quarta-feira, 4 de maio de 2011

Lixo: um problema de todos

O lixo e seu acumulo não são fenômenos que acontecem apenas nas décadas atuais, vem acontecem há milhares de anos e é através deles que pesquisadores conseguiram descobrir diversas coisas sobre o homem primitivo, como seus hábitos alimentares e seus costumes sociais.

O lixo vem aumentando em grande quantidade no passar dos anos e não adianta pensar que a culpa não é sua, não adianta colocar a culpa no prefeito, no presidente, nos seus antepassados ou nos seus vizinho, a culpa é de todos porque nós que decidimos o que fazer com o lixo, está ao alcance de todos produzi-lo ou elimina-lo.

Isso não é apenas o que ditos loucos falam, os números comprovam que a maior parte do lixo urbano é produzido em domicílios. Isso vem acontecendo por causa dos nosso hábitos consumistas que vem se agravando ao passar do tempo, queremos ter sempre o melhor e mais novo de tudo, pequenas mudanças de hábitos já ajudariam a diminuir a quantidade de lixo. Comprar menos é um forma importantíssima de reduzir o lixo, para que precisamos comprar uma nova geladeira quando a velha quebra? Porque não apenas conserta-la? Porque não dar preferência a empresas que ajudam ao meio ambiente? Todas essas respostas estão relacionadas ao consumismo que está cada vez mais presente na vida das pessoas, isso tudo é questão de habito e hábitos podem e devem ser mudados para melhor.

O lixo é tratado de diversas formas, umas mais adequadas do que as outras:

Compostagem é um processo no qual os resíduos orgânicos decompôem-se naturalmente, tranformando-se em adubo, ela pode ser feito em casa;


Incineração é a queima de resíduos em altas temperaturas;

Aterro sanitário é um método de aterramento dos resíduos em terreno preparado de maneira que cause o menor impacto ambiental possível;

Aterro controlado nesse sistema não são usadas todas as possibilidades e(ou) recursos de engenharia e saneamento que evitam a contaminação do ambiente;


Lixão é o lugar onde é depositado, a céu aberto, todo o lixo de um determinado espaço geográfico, sem controle sanitário e ambiental; e existem também outro fins que o lixo leva.

No Brasil aproximadamente 52,8% dos resíduos não recebem tratamento adequado. 64% dos municípios brasileiros depositam nos lixões, apenas 14% possuem aterros sanitários e 18% aterros controlados. Cerca de 30% do total de resíduos gerados não é coletado no país e assim esses resíduos acabam indo parar em rios, terrenos baldios, em diferentes lugares prejudicando o meio ambiente, a cidade e animais que usavam os rios para as mais diversas atividades.

De acordo com o que vimos até agora todos, não importa qual, as formas de tratamento do lixo tem um impacto ambiental, alguns menores do que outros,ou seja, não importa qual tratamento o lixo leve o meio ambiente e nossas vidas serão prejudicadas tornando assim a diminuição do lixo a melhor opção. E como fazer isso? Simples, sendo um consumidor consciente e praticando os três R's: reduzir, reutilizar e reciclar.

A reciclagem é a melhor solução para o problema do lixo. O custo é baixo, mas exige uma conscientização da população o que acaba fazendo com que muitas cidades não consigam êxito no processo de reciclagem e acabem optando por lixões ou aterros sanitários.

Para reduzirmos a quantidade lixo é importante termos consciência do melhor para o meio ambiente, como evitar ao máximo sacolas plásticas nos supermercados, usar o máximo de uma folha de caderno na escola. Enfim é preciso aproveitar ao máximo e reutilizar sempre que possível e evitar ao máximo coisas desnecessárias como sacolas plásticas

Pequenas atitudes podem mudar o destino do lixo então vamos ao trabalho,
construir um mundo melhor

Texto produzido pelos alunos: Otto Gabriel, Lucas Habib e Luis Fhilipe.

2 comentários:

  1. Parabéns pelo trabalho de vocês!Gostei muito, explicando cada coisa, e nos colocando a pensar sobre tais ações que cometemos, e muitas vezes não se damos conta. Vamos juntos fazer um mundo melhor! Beijos ;*

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  2. O grande problema do lixo é que a maior parte da população brasileira não tem iniciativa para a sustentabilidade. Vai de um mero jogar papel na rua até a falta conhecimento sobre como lidar com o lixo doméstico, passando pela falta cultura de preservação do meio ambiente e, muitas vezes, pela simples falta vontade de se fazer o que é certo. Assim, juntando à escassez de projetos da iniciativa pública voltados para a coleta seletiva, é possível imaginar o tamanho da dor de cabeça que isso causa. O irônico da história é que esse um problema relativamente simples de ser resolvido. Educação. Daquelas bem básicas. E isso independe de classe social, cor ou credo. A prática do desenvolvimento sustentável em muito tem início em uma família que ensina cidadania, direito, deveres e respeito a suas crianças.
    Parabéns! Pratiquem a sustentabilidade em casa, na escola e em qualquer convívio ambiental!

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